VIAGEM EM GRUPO
2 refeições
A impressionante Arena Romana de Verona, construída no século I a.C., é um dos mais importantes anfiteatros romanos do mundo, destacando-se pelo seu excelente estado de conservação. Hoje em dia, este extraordinário anfiteatro acolhe o Festival de Ópera que todos os anos apresenta em palco os mais famosos cantores e maestros, garantindo ao seu público uma experiência inesquecível.
OUTRAS DATAS:
• 4 a 7 agosto de 2023
• 18 a 21 agosto de 2023
PROGRAMA
( ↑ Clique em cada um dos separadores para ver a respetiva informação)
Comparência no aeroporto escolhido para embarque em voo regular com destino a Bolonha, via Lisboa. Chegada e saída em direção à cidade. Panorâmica à capital da região Emília Romanha, cujo centro histórico se caracteriza por edifícios de tijolo e ruas com pórticos, palácios medievais e igrejas. Destaque para o centro monumental com a Fontana del Neptuno, Palazzo Comunale, Basílica San Petronio, Pinacoteca Nazionale e Torre Degli Asinelli. Continuação para Verona. Check in e distribuição dos quartos. Ao final da tarde, saída para a Arena de Verona para assistir à peça “Aida” (partida 21 julho e 18 agosto) / “Rigoletto” (partida 4 agosto). Regresso ao hotel. Alojamento no Hotel San Pietro (partida 18 agosto) / Grand Hotel des Arts (restantes partidas) 4* ou similar.
Inicio das visitas, a pé, pela cidade de Verona, mítica cidade da “Tragédia de Romeu e Julieta”, com um centro histórico rico e classificado Património da Humanidade pela UNESCO. Visita com guia local à cidade com destaque para a Arena, terminada no ano 30, o terceiro maior anfiteatro romano, a Praça Bra, a comercial Via Mazzini, Piazza delle Erbe, Piazza dei Signori e a Casa da Julieta. Almoço em restaurante local. Visita guiada à Galeria d’Arte Moderna, instalada no Palazzo della Ragione. Regresso ao hotel. Ao final da tarde, saída para a Arena de Verona para assistir para assistir à ópera cómica “O Barbeiro de Sevilha” (partida 21 julho) / “Tuscany” (partida 4 agosto) / “ La Traviatta” (partida a 18 agosto). Regresso ao hotel. Alojamento.
Saída em direção a Vicenza uma das cidades mais ricas do Vêneto, conhecida como a cidade natal de Andrea Palladio, um dos arquitetos mais influentes da história da Península Italiana. Visita ao centro histórico com destaque para a Catedral, reconstruída depois de uma bomba, durante a II Guerra Mundial, ter deixado apenas intactos a fachada e o coro; Piazza dei Signori, principal praça da cidade com a Basílica Palladiana e Loggia del Capitanio ou Palazzo del Capitaniato; e a Ponte San Michele onde se pode avistar a cidade. Almoço Regresso a Verona. Ao final da tarde, saída para a Arena de Verona para assistir ao concerto do tenor Peruano Juan Diego Floréz (partida 21 julho) / José Plácido Domingo (partida 4 agosto) / Jonas Kaufmann (partida 18 agosto). Regresso ao hotel. Alojamento.
Partida em direção Bergamo uma das principais cidades da Lombardia, rica em tesouros artísticos e arquitetónicos medievais e renascentistas. Visita ao centro histórico, onde se encontra a Igreja Santa Maria Maggiore. Tempo livre para atividades de carácter particular. Em horário a combinar, transfer ao aeroporto de Milão para embarque em voo regular com destino ao Porto, via Lisboa. Fim da viagem.
PREÇO POR PESSOA EM QUARTO DUPLO:
• Partida Porto: 2.595€
• Partida Lisboa: 2.570€
SUPLEMENTO Quarto Individual: 495€
SINAL: 820€
O PREÇO INCLUI:
• Assistência nas formalidades de embarque;
• Passagem aérea em classe económica, em voo regular TAP, com direito a uma peça de bagagem até 23 kg e respetivas taxas de aeroporto, segurança e combustível (Porto – 80€ // Lisboa – 55€):
Porto – Lisboa (duração aproximada 01h00)
Lisboa – Bolonha (duração aproximada 02h45)
Milão – Lisboa (duração aproximada 02H50)
Lisboa – Porto (duração aproximada 01H00)
• Circuito em autocarro de turismo;
• Alojamento e pequeno-almoço no hotel mencionado ou similar;
• Refeições mencionadas no programa (2 almoços);
• Acompanhamento por guia Pinto Lopes Viagens durante todo o circuito, desde e até um dos aeroportos de partida (Porto ou Lisboa);
• Guia local falando Português ou Espanhol para as visitas de Verona, Vicenza e Bérgamo;
• Espetáculos mencionados na Arena de Verona;
• Entrada e visita guiada à Galeria de Arte Moderna;
• Taxas hoteleiras, serviços e Iva;
• Seguro Multiviagens II (assistência, cancelamento, interrupção e coberturas complementares COVID-19).
• Condições específicas de cancelamento por parte do viajante: Consulte aqui
• Condições gerais Pinto Lopes Viagens: Consulte aqui
• Informação relativa aos nossos Seguros de Viagem: Consulte aqui
Os preços acima apresentados destinam-se ao mercado nacional. Somente para cidadãos residentes em Portugal. Para o mercado internacional, por favor contacte-nos ou aos nossos representantes locais.
MERCADO BRASILEIRO
Mala & Cuia
Website: www.malaecuia.com.br
Telefone: (51) 32218666
Email: plv@malaecuia.com.br
• Programa elaborado a 25 de janeiro de 2023.
• Obrigatório Cartão de Cidadão ou Passaporte, válido, cuja fotocópia deve enviar previamente para a agência.
• “Aida”, uma ópera em quatro atos, com música de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislanzoni, na edição histórica de Gianfranco de Bosio, que recria a magia da primeira noite da ópera em 10 de Agosto de 1913, quando tudo começou para este Festival da Arena. Atualmente, esta ópera é o símbolo desta emblemática Arena, que recriou esta peça 670 vezes.
• “O Barbeiro de Sevilha” de Gioachino Rossini, e que permanece no repertório como uma das favoritas do grande público. Com uma estrutura tipicamente rossiniana, começando com uma introdução lenta (Andante maestoso) onde se escutam dois temas, à qual se segue um Allegro cujo primeiro tema, muito rítmico, contém uma das melodias mais célebres do repertório operático. Um segundo tema, mais melódico, conduz ao crescendo final.
• Juan Diego Floréz – Opera Arena 100, considerado o tenor de bel canto de referência das mais emblemáticas óperas mundiais. Seu canto expressivo, sem esforço e virtuoso, com agudos frequentes e com uma estrutura harmônica única, torna-o ideal para as óperas de Rossini, Donizetti e Bellini.
• “Rigoletto”, uma ópera em três atos do compositor italiano Giuseppe Verdi, considerada como a primeira obra-prima de Verdi e que estabeleceu a sua fama mundial. Com libreto de Francesco Maria Piave, estreou no teatro La Fenice de Veneza em 11 de março de 1851. Trata-se de uma Ópera inspirada na peça de teatro Le roi s’amuse de Victor Hugo, sendo o terceiro ato um dos destaques de toda a literatura da época.
• “Tuscany” ou Tosca, uma ópera em três atos de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado na peça de 1887 do mesmo nome de Victorien Sardou. Estreou no Teatro Costanzi de Roma, em 14 de janeiro de 1900, início dum novo século, e é, curiosamente, uma ópera de mudança, reflexo das mudanças e das convulsões profundas sofridas pela sociedade daquele tempo: a revolução industrial, o início da utilização da energia elétrica como fonte de luz nas grandes cidades, os progressos da Psiquiatria que tenta interpretar os comportamentos buscando causas adormecidas nos mais secretos esconderijos da mente, as grandes correntes ideológicas que tomam o lugar dos nacionalismos dominantes do século anterior, enfim toda uma série de mudanças que iriam marcar progressivamente o século que nascia. A “TOSCA” simboliza, de forma quase perfeita, esse confronto de viragem de século entre decadência e progresso apresentando não os heróis tradicionais a que a ópera nos habituara (reis, príncipes ou semideuses), mas sim os anti-heróis para os quais a miséria deixara as cores baças da vergonha que se quer escondida para tomar o fulgor do escândalo que se proclama.
• José Plácido Domingo – Opera Arena 100, tenor lírico spinto, músico e maestro espanhol, conhecido por sua poderosa voz de grande flexibilidade, dono de uma técnica vocal impecável, que lhe permitiu cantar diversos papéis de tenor lírico até o dramático. Anfitrião regular dos Verões Arena desde a sua estreia em 1969.
• “La Traviatta”, baseada na obra dramática “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas. Uma grande ópera sobre a tragédia feminina: um drama em que, em nome da devassidão, a sociedade autoriza extremos de sentimentos e afronta a modéstia das emoções mais frágeis. Uma história de amor, revolucionária na época, pela expressão do heroísmo e sacrifício feminino.
• Jonas Kaufmann – Opera Arena 100. Depois do sucesso do Evento de Gala Jonas Kaufmann (2020) e de Aida que, em 2022, o viu no papel de Radamés, a estrela alemã (apelidada de “o rei dos tenores”), regressa este ano à Arena no dia 20 de agosto para um novo evento noturno, durante o qual interpretará três personagens diferentes em outros tantos atos de ópera, todos rigorosamente encenados.
*Chamada para a rede fixa nacional